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O Regulamento do  Programa de Financiamento a Projetos do INR, I.P. às Organizações não Governamentais para as Pessoas com Deficiência,  disponível AQUI , encontra-se numa fase de revisão, todas as ONGPD podem enviar as suas propostas de alteração, até ao dia 14 de março para o email:  INR@inr.mtsss.pt .

A Entidade Coordenadora Nacional do Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), num processo de construção de uma relação de maior proximidade junto dos CAVI implementados, deu início aos primeiros encontros de trabalho, onde para além de um espaço de apresentação de cada uma das entidades, foi promovido um ambiente de colaboração para a partilha de experiências, desafios e boas práticas, tendo em conta a consolidação do MAVI como instrumento de autonomia e independência, quando orientado para as pessoas que melhor possam usufruir do apoio em assistência pessoal. No dia 27 de fevereiro realizou-se o “I Encontro de CAVI nos territórios – Região Centro”, no Centro Distrital da Segurança Social de Coimbra, com a presença da Entidade Coordenadora Nacional do MAVI, dos Centros Distritais da Segurança Social de Coimbra, Guarda, Aveiro e Viseu e todos os CAVI destas regiões: APC Coimbra, AFSD – Cavalo Azul, APPACDM da Figueira da Foz, ADM Estrela, APSCD – Fornos de Algodres, CERCIEspinho APC Viseu e ACAPO – Centro. Na abertura do evento, a Senhora Presidente do Conselho Diretivo do INR, I.P. e da Entidade Coordenadora Nacional do MAVI agradeceu a todos e todas a presença e convidou à reflexão sobre a forma como o Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), enquanto política pública promotora de autonomia poderia ser otimizado, na sua implementação. A Coordenadora da Equipa Multidisciplinar, Fernanda Sousa e Vanda Santos, em representação de Irene Martins, realizaram a apresentação da informação por distrito, no sentido de estimular a reflexão entre todos os participantes. Apresentaram-se novos indicadores de monitorização e foram auscultados os CAVI sobre uma proposta de orientação técnica. O encerramento foi realizado por Inês Amaro, Diretora do Departamento de Desenvolvimento Social do ISS, I.P. que salientou a importância do MAVI, enquanto política pública e resposta social, na medida em que representa que o Estado Português passou a incluir a vida independente nas medidas de apoio social. No dia 11 de março realizar-se-á o I Encontro de CAVI nos territórios, na Região do Alentejo.

A Entidade Coordenadora Nacional do Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), num processo de construção de uma relação de maior proximidade junto dos CAVI implementados, deu início aos primeiros encontros de trabalho, onde para além de um espaço de apresentação de cada uma das entidades, foi promovido um ambiente de colaboração para a partilha de experiências, desafios e boas práticas, tendo em conta a consolidação do MAVI como instrumento de autonomia e independência, quando orientado para as pessoas que melhor possam usufruir do apoio em assistência pessoal. No dia 26 de fevereiro realizou-se o “I Encontro de CAVI nos territórios”, com as entidades de Lisboa e Vale do Tejo e Santarém , no auditório Orlando Monteiro, nas instalações do INR, contou com a presença dos Centros Distritais da Segurança Social de Lisboa, Setúbal e Santarém e todos os CAVI destas regiões: ACAPO- Lisboa, Associação CVI - Lisboa, APCAS, Alma Sã, APPACDM de Setúbal, Inovar Autismo, CERE e Associação CVI – Centro. Na abertura do evento, a Senhora Presidente do Conselho Diretivo do INR, I.P. e da Entidade Coordenadora Nacional do MAVI agradeceu a todos e todas a presença. Partilhou que considera importante que se dê um enfoque à população mais jovem e que cada entidade deverá refletir sobre o que poderão ser os seus contributos. Os elementos da Equipa Multidisciplinar, Fernanda Sousa e Irene Martins, realizaram a apresentação da informação por distrito, no sentido de estimular a reflexão entre todos os participantes. Apresentaram-se novos indicadores de monitorização e foram auscultados os CAVI sobre uma proposta de orientação técnica. Neste Encontro foi destacada a importância de valorizar o Modelo de Apoio à Vida Independente enquanto promotor de uma vida autónoma, valorizando quem dele melhor possa beneficiar. O encerramento foi realizado por Inês Amaro, Diretora do Departamento de Desenvolvimento Social do ISS, I.P. que reforçou que o facto da resposta social SAVI ser nova, implica que se tenha que trilhar um caminho, em que a colaboração e entreajuda será essencial.

A Entidade Coordenadora Nacional do Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), num processo de construção de uma relação de maior proximidade junto dos CAVI implementados, deu início aos primeiros encontros de trabalho, onde para além de um espaço de apresentação de cada uma das entidades, foi promovido um ambiente de colaboração para a partilha de experiências, desafios e boas práticas, tendo em conta a consolidação do MAVI como instrumento de autonomia e independência, quando orientado para as pessoas que melhor possam usufruir do apoio em assistência pessoal. No dia 25 de fevereiro realizou-se o I Encontro de CAVI nos territórios - da Região Norte , na Fundação Engenheiro António de Almeida, Porto, contando com a presença dos Centros Distritais da Segurança Social de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real e os CAVI daquela região: AFUA, APPACDM do Porto, Associação Portuguesa de Neuromusculares, Associação CVI – Norte, ACAPO – Norte, Associação AVI, Pais em Rede – Associação, ADVDB – Póvoa do Lanhoso, CERCIMAC, Associação de Paralisia Cerebral de Viana do Castelo, Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real e Coopcuidar. A Senhora Presidente do Conselho Diretivo do INR, I.P. procedeu à abertura deste evento, saudando todos e agradecendo a presença e participação de cada uma das entidades. Os elementos da Equipa Multidisciplinar, Fernanda Sousa e Irene Martins, realizaram a apresentação da informação por distrito, no sentido de estimular a reflexão entre todos os participantes. Apresentaram-se novos indicadores de monitorização e foram auscultados os CAVI sobre uma proposta de orientação técnica. O encerramento deste Encontro foi realizado por Inês Amaro, Diretora do Departamento de Desenvolvimento Social do ISS, I.P.

Esta é a última oportunidade de se candidatar ao aviso e poder transformar os edifícios públicos em espaços acessíveis e inclusivos para todas as pessoas O Programa Acessibilidades 360º - Intervenção em Edifícios Públicos, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem aberta as candidaturas até às 18h00 do dia 14 de março de 2025. O PIEP visa a promoção da acessibilidade no acesso aos serviços públicos em Portugal Continental. Porque se deve envolver neste Programa? Apoiar na melhoria das acessibilidades dos edifícios públicos, garantindo o seu acesso a todas as pessoas; Contribuir para a inclusão e para o cumprimento das metas nacionais de igualdade e acessibilidade; Financiar decisivamente projetos que fazem a diferença no dia-a-dia das pessoas. Aproveite esta derradeira oportunidade de integrar um programa que não só valoriza o espaço público, mas também reforça o compromisso com uma sociedade mais justa, moderna e inclusiva. Como participar? Verifique os requisitos e condições necessárias; Prepare a sua candidatura; Tenha atenção ao prazo final de submissão. Aceda a toda a informação e submeta a sua candidatura AQUI . A mudança começa agora. Não perca a oportunidade de transformar os edifícios públicos e construir um futuro mais acessível para todas as pessoas!

Está a decorrer até 31 de março o período de candidaturas ao Programa “Praia Acessível – Praia para Todos!” referente à época balnear de 2025. As candidaturas de zonas balneares ao galardão devem ser remetidas pelas respetivas entidades, com competência na gestão das zonas balneares: no território continental, às Administrações Regionais Hidrográficas da Agência Portuguesa do Ambiente a que estejam afetas; nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, à Direção Regional do Ambiente e Mar e à Direção Regional de Políticas Marítimas, respetivamente.  A documentação a remeter consta de um  Formulário de Candidatura  e de uma  Declaração de Compromisso (Anexo 4) , que podem ser obtidos nesta página, onde está disponível mais informação sobre o Programa, entre a qual os restantes anexos ao Formulário ( Anexo 1 ,  Anexo 2  e  Anexo 3 ), que explicitam os seus principais requisitos obrigatórios, e as  Regras de Atribuição do Galardão . Este Programa, que se desenvolve no terreno desde 2005, através de uma parceria entre o Instituto Nacional para a Reabilitação, a  Agência Portuguesa do Ambiente  e o  Turismo de Portugal , tem por objetivo tornar acessíveis e cada vez mais inclusivas, o maior número possível de praias portuguesas, visando garantir equidade, segurança, conforto, dignidade a todos os que visitem estes importantes espaços públicos de lazer, incluindo as pessoas com deficiência e limitações de mobilidade.  Em 2024, foram galardoadas  244 zonas balneares , das quais 182 costeiras e 62 interiores – ou seja, cerca de 37% do total de praias oficialmente classificadas como águas balneares –, com a seguinte distribuição geográfica: 220 no continente, 17 nos Açores e 7 na Madeira. Cerca de 85% destas praias disponibilizaram já equipamento para apoio ao banho e ao passeio à beira-mar de pessoas com mobilidade condicionada, frequentemente com apoio especializado. É gratificante constatar a surpreendente adesão a esta iniciativa inclusiva: o maior número de praias galardoadas desde a 1.ª edição do Programa, em 2005. Contactos:  INR-praia.acessivel@inr.mtsss.pt